terça-feira, 26 de julho de 2011

Invasões de hackers - Estamos preparados para a era da Segurança da informação?

Empresas precisam, cada vez mais, contar com pessoas devidamente capacitadas para atuar rapidamente frente a qualquer tentativa de ataque

O mundo está passando por uma evolução: saímos da era de informação para a era da segurança da informação. Uma nova pergunta se encontra em muitos meios de comunicação. As companhias e governos ao redor do mundo estão preparados para estes novos desafios?

A maioria das pessoas que utilizam a internet frequentemente já tiveram algum tipo de experiência relacionada à segurança da informação. As pessoas estão cada vez mais cientes sobre os riscos que a internet pode trazer no dia a dia e os impactos na privacidade das pessoas. Nos últimos 15 anos, as companhias estiveram focadas em criar e popularizar este sistema de informação de uso massivo, sem pensar sobre os riscos que poderiam ser apresentados no futuro.

O crescimento do uso da internet fez com que a informação se encontrasse disponível a um clique na comodidade dos lares. Junto com este crescimento, também nasceram usuários diferenciados com conhecimentos avançados sobre informática: os chamados "hackers".

Um "novo" participante entra na equação, depois das notícias de vários casos, comprometendo a segurança de empresas como Sony, Amazon, Mastercard, Visa, Paypal, além de órgãos governamentais ao redor do mundo. São grupos dentro do underground da internet com fins políticos/ativistas que dizem ser a "voz do povo".  Grupos descentralizados de pessoas que compartem interesses comuns com uma posição contra a censura. Estes grupos passaram a ter um papel muito importante apontando falhas de vulnerabilidades nos sites considerados mais seguros do mundo e que têm como missão lutar por causas que eles consideram justas para o povo, baseadas em liberdade de expressão. Entre os grupos mais conhecidos, temos o Anonymous e o LulSec.

É importante que as empresas e governos estejam cientes da capacidade e potencial destes grupos de pessoas, já que também existem grupos cibernéticos com fins que não necessariamente são para ajudar a uma boa causa e que podem se aproveitar de alguma falha. Mecanismos de segurança básicos precisam ser otimizados e controles de segurança têm que ser aplicados em todas as camadas dentro do fluxo da informação digital.

Para melhorar controles, também é fundamental contar com pessoas devidamente capacitadas monitorando o tráfego da informação em tempo real com a experiência suficiente para atuar rapidamente frente a qualquer tentativa de ataque. A lógica humana é algo que as máquinas ainda não conseguem simular e, sem embargo, é uma ferramenta comum para burlar mecanismos de segurança.

Certamente a Internet abriu uma porta para se criar melhores ferramentas, sites e sistemas mais seguros, ajudando a melhorar a transparência dos governos e mitigar problemas de corrupção. Mas não podemos esquecer tampouco que as pessoas têm direito a ter privacidade dos seus dados. Estes grupos de ativistas e as grandes companhias/governos certamente acabam de dar início a uma guerra, onde esperamos que os beneficiados dos resultados sejam sempre os usuários finais.

Anatel quer que provedoras garantam 80% da qualidade da internet banda larga

Entre as metas estão a média de velocidade de no mínimo 80%, perda de pacotes de 1% e latência de 150 ms

A Anatel pretende ajustar algumas metas para complementação do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL). O gabinete da conselheira Emília Ribero, relatora da matéria, deve pautar o documento para a reunião do conselho, no dia 4 de agosto.

Essas metas estabelecerão os parâmetros de qualidade mínimos que deverão ser seguidos pelas operadoras de internet na oferta de banda larga fixa.

As metas que serão propostas são duras: em períodos de maior tráfego, deverá ser garantido no mínimo 80% , tanto para download quanto para upload; o tempo médio de transmissão de pacotes, ou a latência, também em horários de maior trafego, deverá ser de 150 ms para conexões terrestres e 800 ms para redes via satélite.

O novo regulamento ainda propõe que o parâmetro de variação do atraso na transmissão seqüencial dos pacotes, ou jitter, deverá ser de 20 ms, no máximo. O índice de perda de pacotes deve ser de 1% ao mês e o parâmetro de ocupação dos links deve ser de 80% no máximo, também no período de maior trafego.

A idéia da conselheira Emília Ribeiro é seguir os parâmetros definidos pelo Comitê Gestor de Internet, que são menos agressivos que os propostos pela Superintendência de Serviços Privados da Anatel.

Endereço Facebook.com é três vezes mais digitado do que Google.com

De acordo com pesquisador, Google ainda é destino número um porque muitos chegam ao buscador via barra de pesquisas.

O domínio Faceboook.com é o endereço preferido apenas para aqueles que pretendem cair em alguma arapuca virtual (basta verificar a quantidade de 'o's). Isso porque é a URL mais digitada incorretamente na barra de endereços, de acordo com dados coletados e analisados por Chris Finke a partir do URL Fixer, add-on que corrige endereços incorretos, desenvolvido pelo pesquisador. Esse site leva os usuários errantes a acreditarem que ganharam um tipo de promoção para membros da rede social. 
A análise de mais de 7,5 milhões de entradas na barra de endereço também revela que o Facebook.com é, de longe, a URL mais digitada, três vezes mais do que a segundo colocada, google.com. Claro que, de acordo com o Alexa e muitos outros sites que mantém uma lista pública dos domínios online mais populares, o Google ainda é o destino número um. Isso acontece porque as pessoas chegam ao buscador por meio da barra de pesquisas ou digitando um termo diretamente na barra de endereços, em vez de visitarem o Google.com.
A barra de ferramentas do Yahoo também explica por que é apenas a sétima URL mais digitado, apesar de figurar entre os cinco domínios mais famosos. Essa lógica não se aplica ao Twitter.com, que briga pelo quarto lugar dos mais populares com o gmail.com, porque poucos usuários estão de fato acessando o Twitter pelo site, dado a gama gigantesca de clientes externos do serviço. 
No top 10, estão o Youtube.com, em segundo lugar, mail.google.com em sexto, enquanto que hotmail.com, Yahoo, amazon.com brigam pelo 9 lugar e, por fim, reddit.com completa a lista na décima posição. 
Google e Facebook são os domínios mais digitados no mundo. Os únicos países inclusos no estudo que uma das duas companhias não controlam os domínios mais populares são a Rússia, Finlândia, Coreia e China. Outra dado interessante levantado pela pesquisa é a morte lenta do prefixo www – mais da metade das combinações digitadas não continham a abreviação de "world wide web". 
Entre os endereços digitados incorretamente com mais frequência, googe.com e goole.com são os mais comuns, atrás do phishing já citado faceboook.com. Felizmente, parece que estamos acertando cada vez mais o endereço da rede social, já que os dados mostram que os usuários são direcionados ao scam uma a cada 7.390 vezes que o endereço é digitado na barra.
PC WORLD/EUA

Internet com franquia de dados deve garantir metade da velocidade contratada

O novo regulamento para oferta de internet, na forma da proposta distribuída aos conselheiros da Anatel, deve facilitar a estruturação de pequenos provedores ao prever custos reduzidos para autorizações e funcionamento das empresas. Para os consumidores, uma das principais garantias é o limite de redução de velocidade de acesso nos casos de planos com franquia de dados.

Entre as propostas, a relatora do tema, Emília Ribeiro, explicita a vedação de venda casada com outros serviços – eles até podem ser vendidos em conjunto, mas o cliente tem o direito de cancelar um deles sem multa – e a proibição do traffic shaping – prática de reduzir a qualidade do acesso quando são baixados arquivos de vídeos, por exemplo. Também é prevista a indenização por interrupções de mais de meia hora no acesso.

Uma das inovações do regulamento do Serviço de Comunicação Multimídia, no entanto, tem impacto direto no recente acordo firmado entre as concessionárias e o Ministério das Comunicações para a oferta de banda larga “popular”. Pela proposta, nos acessos com previsão de franquia de dados, a redução de velocidade quando expirada essa franquia deve garantir, pelo menos, 50% da velocidade contratada.

O acordo entre o governo e as teles, para oferta de internet de 1 Mbps a R$ 35, prevê franquias de dados, inicialmente de 300 MB – ou 150 MB, no caso de conexões móveis. O termo de compromisso permite que as operadoras reduzam a velocidade do acesso após estourada essa franquia, mas não faz nenhuma referência ao tamanho dessa redução. Com o novo regulamento, a velocidade, pelo menos nominal, da banda larga popular jamais poderá ser menor de 512 kbps.

O novo regulamento também traz mudanças importantes para os provedores. Uma delas permite que essas empresas revendam a capacidade contratada dos fornecedores de infraestrutura, de forma que poderão negociar em moldes semelhantes ao que a agência estabeleceu para os operadores virtuais de telefonia – uma espécie de terceirização das capacidades.

Mas talvez mais significativas sejam as propostas relacionadas aos pequenos provedores – como serão consideradas aquelas empresas com até 50 mil clientes. De um lado, o valor da autorização de SCM será de R$ 400 – contra os R$ 9 mil ou R$ 1,2 mil para provedores maiores, valores que também estão relacionados com a área de operação, regional ou nacional.

Além disso, essas empresas menores também terão como trabalhar com custos menores, especialmente no acesso telefônico aos clientes. Uma das queixas de pequenos provedores é a reduzida capacidade para manter serviços de 0800 24 horas por dia. Espelhado no Decreto do SAC, o novo regulamento deixa como obrigação gratuita o atendimento das 8h às 20h no caso dessas empresas menores.

Por outro lado, uma das medidas previstas no regulamento tem relação com a discutida proposta de lei sobre os crimes cibernéticos – essa com implicação negativa nos custos. A exemplo do PL 84/99, o regulamento determina que os provedores mantenham os dados cadastrais e os registros de conexão de seus assinantes pelo prazo mínimo de três anos.

Facebook ajusta reconhecimento facial no site após queixas

LOS ANGELES (Reuters) - O Facebook facilitou o procedimento para que usuários desativem o recurso de reconhecimento facial em fotografias publicadas no site, um esforço para responder a críticas de que a empresa teria violado a privacidade de internautas.
O desenvolvimento da tecnologia de sugestões de marcação --cujo objetivo é acelerar o processo de marcar amigos em fotografias-- renovou questionamentos sobre a forma como a maior rede social do mundo, de 750 milhões de usuários, lida com a privacidade de usuários.
A tecnologia escaneia fotos recém publicadas, compara os rostos retratados com os de fotografias mais antigas e tenta combinar as fisionomias, a fim de sugerir nomes de amigos.
Quando uma combinação é encontrada, o Facebook alerta a pessoa que está publicando as fotos e a convida a "marcar", ou identificar, a pessoa na foto em questão.
O procurador geral de Connecticut, George Jepsen, disse em uma carta endereçada ao Facebook em junho que o recurso comprometia os direitos de consumidores à privacidade ao analisar seus rostos e catalogá-las posteriormente.
Desde então, o Facebook se reuniu com Jepsen e começou a exibir mensagens informando aos usuários sobre a existência da tecnologia, além de passar a permitir que elas optem por não fazer parte da ferramenta.
"O Facebook fez mudanças significativas que proporcionarão um serviço melhor e darão maior proteção à privacidade de usuários, não apenas os de Connecticut, mas os do país todo", disse Jepsen em comunicado nesta terça-feira.
O Facebook, que verificou o funcionamento dos alertas, disse que a ferramenta está disponível na maioria dos países. Sugestões automáticas de marcação são feitas somente quando novas fotos são publicadas. Apenas amigos aparecem como sugestões e usuários podem desativar o recurso em suas configurações de privacidade, disse a empresa.

Transferência de dados com aparelhos móveis cresce 77% em 2011

A Allot, empresa que oferece soluções para otimização de serviços de IP, divulgou seu documento semestral sobre transferência de dados com aparelhos móveis no mundo. A pesquisa aponta um crescimento de 77% na quantidade de dados transferidos com aparelhos móveis no primeiro semestre de 2011, em relação ao fim do ano passado.
O YouTube é responsável por 22% do total de dados transferidos por aparelhos móveis. O site é líder entre serviços de streaming de vídeos, atividade que corresponde a 39% do total de dados transferidos --a maior parcela entre os gêneros considerados.
Segundo o documento, Facebook e Twitter são as redes sociais que mais promovem transferências de dados por aparelhos móveis. Ambas continuam crescendo substancialmente. O volume de dados transferidos do Twitter aumentou 297% nos últimos seis meses, e do Facebook, 166%.
Mensageiros instantâneos e serviços de VoIP (ligações pela internet) são o gênero de aplicativo que mais registrou aumento entre os gêneros considerados na pesquisa. Cresceram 101% em transferência de dados, mas ainda correspondem a somente 4% do volume total.

LG Optimus Black, o smartphone que impressiona pela sua leveza

Aparelho oferece uma boa relação custo-benefício, com boas características e um preço mais baixo que os seus similares

O Optimus Black, uma das grandes apostas da LG para o mercado brasileiro em 2011, já está à venda nas lojas das principais operadoras de telefonia brasileiras. O aparelho foi anunciado pela primeira vez na CES, em janeiro de 2011, e, na época, mostrou-se pioneiro em vários sentidos. Naquela ocasião, ele era o smartphone mais fino do mundo, com 9,2mm de espessura. Com os meses, acabou perdendo esse posto, mas tornou-se tendência - a indústria está procurando, cada vez mais, "emagrecer" seus aparelhos. Outro aspecto em que o Optimus Black foi pioneiro foi em relação à câmera frontal de 2 MP - até então, videochamadas eram feitas com câmeras bastante inferiores. Além disso, o peso do aparelho surpreende: ele é bem leve (109 g) e, se comparado a outros smartphones, parece "oco" por dentro.

Com um design arrojado, processador de 1 GHz, 512 MB de RAM, sistema operacional Android 2.2 e 4 polegadas de tela (480x800 pixels de resolução), o telefone é uma das boas opções à disposição no mercado.

Com relação às conexões, o Optimus Black tem Wi-Fi, 3G (7.2 Mbps HSDPA e 5.76 Mbps HSUPA), além de Bluetooth.

Design

O aparelho é bem minimalista - não possui teclado físico e exibe, em sua parte frontal, apenas uma tela de 4 polegadas e os 4 botões tradicionais do Android: multifunção, home, voltar e pesquisar. Na parte superior, está a câmera para videochamadas, com 2 MP. A parte traseira traz a câmera de 5 MP e flash LED. A lateral direita não tem botão algum, enquanto a lateral esquerda traz os botões de volume e uma tecla para o sensor de gestos - algo que falaremos a respeito mais adiante. A parte superior apresenta o conector de fone de ouvido, entrada para USB e o botão liga/desliga.

Apesar da sua tela grande (4 polegadas), o aparelho possui dimensões modestas: 6,4 x 12,2 x 0,9 cm. Nem parece que você está carregando algo no bolso.

NOVA Display


Este é um dos grandes diferenciais do aparelho, de acordo com a fabricante. Todo o espectro de cores é bem vivo e intenso. O NOVA Display, assim batizado pela LG, estabelece um novo recorde na indústria de telefonia móvel. O visor chega a 700 nits - para efeito de comparação, o iPhone 4 tem 500 nits. Isso, de acordo com a LG, faz muita diferença ao tentar enxergar alguma coisa na tela em ambientes muito claros, e até debaixo de sol forte as cores parecem vivas. Sim, é uma vantagem, mas, na prática, a diferença no visual não é tanta assim se compararmos com outros smartphones top de linha à disposição no mercado. Além disso, na hora que você quiser assistir a um vídeo ou ver fotos na tela do celular, é provável que você escolha uma sombrinha ou um lugar mais agradável, certo?

Apesar de bastante brilhante, o NOVA é eficiente no consumo de energia. De acordo com a LG, isso é possível porque o display permite que uma quantidade maior de luz seja absorvida, fazendo com que a imagem projetada seja mais clara sem precisar gastar muito para isso. Além disso, pixels que precisam exibir a cor preta simplesmente se "apagam", ecomomizando ainda mais.

Software


O aparelho vem com o Android 2.2 instalado de fábrica, mas o upgrade para a versão 2.3 já está prometido. A interface é bem familiar para aqueles que já experimentaram outros aparelhos Android com a mesma versão, salvo uma pequena diferença na tela de travamento e nos controles de música, que foram adicionados ao menu "drop down" - algo bastante útil para quem utiliza o celular como aparelho MP3. Essas são modificações proporcionadas pelo Optimus UI 2.0, interface utilizada pela LG no aparelho.

Outra novidade trazida pelo Optimus 2.0 é a possibilidade de comandar o aparelho com gestos. Virando o smartphone com o visor para baixo, o usuário recusa ligações ou desliga o alarme. Já um "tapinha" nas laterais movimenta o cursor para a direita ou esquerda quando você estiver digitando uma mensagem. Caso esteja visualizando alguma foto, o mesmo movimento faz com que o slide passe para a próxima imagem ou para a anterior. Só não exagere na força! Caso não goste do recurso, é possível desligá-lo nas configurações.

O novo botão "G", na lateral, também permite outros movimentos. Quando estiver navegando, ao apertá-lo e inclinar o aparelho, o sistema faz o movimento de "scroll" na tela. Em fotos, ele dá mais ou menos zoom.

Muitas vezes, a gente não consegue fotografar aquele "flagra" porque o telefone está travado e, até ativarmos o app da câmera, a situação já aconteceu. Mas no Optimus Black, basta manter o botão "G" pressionado e chacoalhar o aparelho. Ele será destravado e o app da câmera é ativado automaticamente.

O sistema também é bem esperto e roda sem grandes travamentos - um ou outro "lag" pode ser percebido em situações específicas e rotinas mais pesadas. Vale lembrar que o chipset utilizado pelo aparelho, o single core TI OMAP 3630 de 1 GHz, preza mais pela eficiência energética do que pela super performance.

Bateria

Como dito nos ítens anteriores, tanto o chipset quanto a tela têm como características o baixo consumo de energia. Em um dia inteiro de testes, com uso constante do aparelho (internet 3G, Wi-Fi, GPS, downloads, YouTube, pushes de Twitter e emails ligados), ele só foi acusar que a bateria estava no fim (abaixo dos 15%) após 17 horas de uso. A nossa percepção foi de que ele consumiu muito mais quando estávamos rodando games. O recarregamento, no entanto, é bem rápido (pouco mais de 1 hora, se utilizado o carregamento direto da tomada).

Câmera

O aparelho tem uma câmera traseira de 5 megapixels. É possível ajustar várias características das fotos, como balanço de branco, efeitos, ajustes de exposição, foco etc. As fotos apresentam boa qualidade quando clicadas em ambientes bem iluminados.Reprodução

Reprodução

Reprodução

Os vídeos, gravados no formato .3gp, são em alta definição (720p), e apresentam qualidade semelhante aos captados pelo iPhone 4. Também é possível adicionar alguns efeitos. A câmera frontal, de 2 megapixels, é suficientemente boa para fazer videochamadas, e também serve para tirar fotos e gravar vídeos.

Conclusão

Este é um bom smartphone, que alia bons recursos a um preço mais baixo que o da concorrência - R$ 1.499,00 na tabela, sem os tradicionais descontos das operadoras. Ele é muito leve e o design também agrada. A tela apresenta um brilho bastante interessante. O botão "G" traz funções que o diferenciam de outros smartphones - portanto, se você gosta de "brincar" com o aparelho, esta é uma boa ferramenta.

Já os pontos fracos ficam por conta da versão do Android - a 2.2, sem previsão de atualização para o 2.3. A impressão é que ele chegou um pouco tarde ao mercado. Se tivesse sido colocado à venda no começo do ano, quando foi apresentado na CES, ele seria um sucesso de vendas e de crítica. Agora, alguns meses depois, outros modelos já passaram a oferecer aquilo que ele apresenta de melhor - peso, espessura, brilho da tela, entre outras características. Este é o preço que se paga por ser um pioneiro em vários aspectos...

De qualquer forma, o Optimus Black não deixa de ser uma boa opção entre os smartphones top de linha, principalmente se você é do tipo que quer pagar um preço justo por um smartphone e não tem necessidade de comprar sempre o último lançamento do mercado.